Numa clara acção de marketing, a SGAL procurou hoje relançar o Projecto da Alta de Lisboa. É a sua função e provavelmente já o deveria ter feito à mais tempo. Mas independentemente do timing é de realçar (louvar?) esta acção. Dá-nos a impressão que acredita no projecto.
Nas ultimas semanas foi visível o esforço de resolver alguns problemas que os cidadãos da Alta de Lisboa vinham reclamando: falta de passadeiras (responsabilidade da Câmara), rebaixamento de passeios junto das mesmas, sinalização horizontal e vertical nas ruas, abertura e repavimentação das vias, etc. O que significa que o trabalho de muitos residentes e de associações de moradores, entre elas a ARAL ( na qual me incluo), surtiram efeito.
No entanto, estou céptico quanto à promessa que no espaço de 18 meses a dois anos a SGAL resolverá os problemas dos residentes que compraram casa. Mas independentemente do meu cepticismo, a pergunta que se coloca é: Porquê agora? Porque não resolveram logo quando foram identificados? Alguns residentes perderam horas, dias, meses e porque não anos para verem agora uma promessa de que os seus problemas serão resolvidos.
Quanto à entidade responsável por todas estas situações tenho afirmado continuamente que o problema está na Câmara Municipal que se desresponsabilizou e continua a desresponsabilizar do seu papel de fiscalizador da obra permitindo deste modo um avolumar de situações inconcebíveis.
A leitura dos últimos acontecimentos parece indicar que decidiu reassumir esse papel. Esperemos que assim seja.
No entanto ultima nota: o papel de fiscalizador (neste caso a Câmara) não deve servir de travão ao desenvolvimento do projecto. Deve sim garantir que o que consta do mesmo se vai cumprindo e não assumir aquela atitude muito barroca da maioria dos autarcas de "Eu é que sou o presidente da Junta eu é que mando” e assim não cumprir com a parte que lhe compete. Até porque algumas coisas na Alta de Lisboa são da responsabilidade exclusiva da Câmara Municipal (Centro Social da Musgueira, Rua Pedro Queiroz Pereira, falta de equipamentos para as crianças -ATLs /jardins infantis - entre muitas outras)
Ultima nota: não podemos e não devemos deixar de continuar a exigir a construção do centro de saúde, a instalação de paragens de autocarro cobertas, o reforço das carreiras de autocarros, o reforço do policiamento, a construção de ATLs, etc
Nas ultimas semanas foi visível o esforço de resolver alguns problemas que os cidadãos da Alta de Lisboa vinham reclamando: falta de passadeiras (responsabilidade da Câmara), rebaixamento de passeios junto das mesmas, sinalização horizontal e vertical nas ruas, abertura e repavimentação das vias, etc. O que significa que o trabalho de muitos residentes e de associações de moradores, entre elas a ARAL ( na qual me incluo), surtiram efeito.
No entanto, estou céptico quanto à promessa que no espaço de 18 meses a dois anos a SGAL resolverá os problemas dos residentes que compraram casa. Mas independentemente do meu cepticismo, a pergunta que se coloca é: Porquê agora? Porque não resolveram logo quando foram identificados? Alguns residentes perderam horas, dias, meses e porque não anos para verem agora uma promessa de que os seus problemas serão resolvidos.
Quanto à entidade responsável por todas estas situações tenho afirmado continuamente que o problema está na Câmara Municipal que se desresponsabilizou e continua a desresponsabilizar do seu papel de fiscalizador da obra permitindo deste modo um avolumar de situações inconcebíveis.
A leitura dos últimos acontecimentos parece indicar que decidiu reassumir esse papel. Esperemos que assim seja.
No entanto ultima nota: o papel de fiscalizador (neste caso a Câmara) não deve servir de travão ao desenvolvimento do projecto. Deve sim garantir que o que consta do mesmo se vai cumprindo e não assumir aquela atitude muito barroca da maioria dos autarcas de "Eu é que sou o presidente da Junta eu é que mando” e assim não cumprir com a parte que lhe compete. Até porque algumas coisas na Alta de Lisboa são da responsabilidade exclusiva da Câmara Municipal (Centro Social da Musgueira, Rua Pedro Queiroz Pereira, falta de equipamentos para as crianças -ATLs /jardins infantis - entre muitas outras)
Ultima nota: não podemos e não devemos deixar de continuar a exigir a construção do centro de saúde, a instalação de paragens de autocarro cobertas, o reforço das carreiras de autocarros, o reforço do policiamento, a construção de ATLs, etc
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