segunda-feira, janeiro 16, 2006

Vias de acesso

A SGAL continua a tratar e a ignorar os moradores (e futuros moradores) do Alto do Lumiar de uma forma muito triste e sem qualquer respeito.
Os acessos pela Estrada da Torre estão num estado lastimável e os novos acessos nas Calvanas, feitos apenas algumas semanas, estão num estado igualmente péssimos próprios de um país em vias de desenvolvimento em que a camada de alcatrão desaparece rapidamente com a passagem das primeiras viaturas e das primeiras chuvas. Neste último caso existem responsáveis : a SGAL que encomendou este trabalho e não quer saber como ficou, o empreiteiro que deve ser um qualquer chico esperto que facturou o que devia ter feito bem e não fez, e a Câmara que tem a responsabilidade de fiscalizar e penalizar a SGAL.

Quase apetece dizer: se está a pensar visitar e/ou comprar casa no Alto do Lumiar não traga o seu automóvel não sabe se conseguirá aqui chegar.

2 comentários:

Tiago disse...

Esta é uma questão importante. Uma área urbana com cada vez mais habitantes necessita de vias de escoamento eficazes e seguras. Com transformações sempre tão radicais, mas necessárias, é natural que seja difícil. Mas no entanto, a vivência saudável neste enorme bairro depende em muito desta resolução destes problemas.

É bom alertar para isso, José.

José Rodrigues disse...

Obrigado Tiago. Estes pequenos problemas fazem toda a diferença na "paixão" e desjo que temos em voltar a casa e viver mais intensamente o bairro. A forma como se encontram as vias de acesso (e de saída) do bairro estão gradualmente a tornar-se um caos e com o previsível aumento de residentes será pior.
É minha opinião que a resolução destes casos pontos que podem tornar esta zona especial. Quem visita regularmente o Parque das Nações já notou o caos automobilistico em que se tornou, não desejo isso para Alta.
O meu comentário é dirigido essencialmente para a falta de competência e responsabilidade das entidades envolvidas. Em qualquer país do norte da Europa as vias temporárias têm mais qualidade que algumas estradas nacionais do nosso país. Não sou capaz de compreender este desrespeito por todos que aqui vivem ( e futuro moradores). Estas situações revelam uma postura...uma má postura.